![Gigantes que conviveram com humanos e hoje não existem mais Gigantes que conviveram com humanos e hoje não existem mais](https://i0.wp.com/universocetico.com/wp-content/uploads/2023/03/Argentavis-magnificens.jpg?resize=660%2C428&ssl=1)
Gigantes que conviveram com humanos e hoje não existem mais
10/03/2023![](https://i0.wp.com/universocetico.com/wp-content/uploads/2023/03/Argentavis-magnificens.jpg?resize=660%2C428&ssl=1)
É difícil imaginar que em 10 milhões de anos atrás (ou muito mais) haviam tantos animais diferentes e gigantescos na Terra. Temos a simples ideia de que os dinossauros foram os mais tenebrosos e assustadores predadores, mas acreditem, existiam tantas outras criaturas que dão até um frio na espinha.
Vale lembrar que em alguns deles ainda tiveram contato com o humano e foram extintos há relativamente pouco tempo, como os Mamutes extintos a 1,6 mil anos.
Fizemos uma lista de alguns animais gigantes que chegaram a sobreviver com o ser humano e que hoje não existem mais. Confira:
Elasmotherium
![Conheça os gigantes que conviveram com humanos](https://i1.wp.com/realidadesimulada.com/wp-content/uploads/2017/12/Elasmotherium1.jpg?resize=650%2C409)
Elasmotherium, também conhecido como Rinoceronte gigante da Sibéria. Era um enorme rinoceronte , com dois metros de altura, seis metros de comprimento e um chifre único em sua testa com dois metros de altura.
Acredita-se que o Elasmotherium deu origem ao mito moderno do Unicórnio, como descrito por testemunhas na China e Pérsia.
Toxodon
O toxodonte (Toxodon platensis) habitou a Argentina, Uruguai, Paraguai, Bolívia e Brasil do final do Plioceno até época relativamente recente. Toxodon significa “dente de flecha” e platensis provavelmente relacionado a Plata, da Argentina.
De tamanho comparável ao de um rinoceronte (1300 kg para 3 m de comprimento mais 50 cm de cauda), foi o último representante de um grupo de mamíferos com cascos exclusivo da América do Sul, os notoungulados. O crânio tinha 70 cm de comprimento e a dentição era característica de animais de pasto.
Seus fósseis já foram encontrados em associação com pontas de flechas, o que indica que sua extinção pode estar relacionada à caça movida pelos primeiros indígenas da América do Sul.
Teratornis
![Teratornis (pássaro real extinto)](https://i0.wp.com/3.bp.blogspot.com/-0KZH7GE5daI/UPdHLOBDR4I/AAAAAAAAAzE/WiGUOMrtzsw/s1600/thunderbird-thumb.jpg?w=1040&ssl=1)
Teratornis (do grego Teratornis, “aves monstro”) eram aves de rapina muito grandes, que viveram na América do Norte e América do Sul a partir do Mioceno ao Pleistoceno. Elas estão relacionadas com o condor, mas pertencem a uma família diferente. Elas incluem algumas das maiores aves voadoras conhecidas.
Ele tinha cerca de 75 cm de altura com uma envergadura estimada de talvez 3,5-3,8 metros, e pesava cerca de 15 kg ; fazendo-o ligeiramente maior do que condores existentes. Foi extinto no final do Pleistoceno, a cerca de 10 mil anos atrás.
Dodô
![Um esqueleto incompleto do dodo em sala do Museu de História Natural de Maurício (Foto: © Haroldo Castro/ÉPOCA)](https://i2.wp.com/s2.glbimg.com/fteERi_OODwHw0u0ExOyCImlq5M=/e.glbimg.com/og/ed/f/original/2017/01/17/5-mru_0181-web56.jpg?resize=560%2C385)
Esse pássaro simpático e gorducho desapareceu no século 17 com a chegada dos colonizadores ao seu hábitat, a ilha Maurício, a 1 900 quilômetros da costa africana, no oceano Índico.
Pouco maior que um peru e pesando cerca de 23 quilos, o dodô era um pombo gigante da família Raphidae. Como tinha asas curtas e frágeis, não conseguia voar.
Referências:
http://www.rhinoresourcecenter.com/
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