Encontrado na Antártida Fóssil Desconhecido: Gelo Produz um Enigma Biológico
A Antártida, uma das regiões mais desoladas e inóspitas da Terra, mais uma vez provou ser um tesouro de mistérios…
conscientemente cético…
A Antártida, uma das regiões mais desoladas e inóspitas da Terra, mais uma vez provou ser um tesouro de mistérios…
Em uma descoberta sem precedentes, um grupo de exploradores e arqueólogos encontraram nas profundezas da floresta amazônica uma colossal cabeça de pedra que desafia tudo o que sabemos sobre civilizações antigas.
Muitas pessoas pensam que o fenômeno de objetos espaciais voadores que podem ser vistos no céu é um produto da ficção científica moderna. Essa maneira de pensar revela uma falta de conhecimento da história.
Uma descoberta inovadora abalou o mundo arqueológico: Karahan Tepe, um dos mais antigos sítios humanos conhecidos, pode conter a chave para revelar a existência de uma civilização extraterrestre que ainda permanece na Terra.
A eletrocultura não é um mero experimento marginal, é um método antigo e cientificamente demonstrável de aproveitar a energia atmosférica para acelerar o crescimento das plantas, aumentar a fertilidade do solo e ampliar a produção agrícola sem a necessidade de fertilizantes sintéticos ou pesticidas.
Uma descoberta arqueológica inovadora no México surpreendeu pesquisadores e historiadores, lançando nova luz sobre as civilizações antigas da região.
Mellisa elaborou: “Agora, não estou dizendo que o objeto é uma criatura minúscula, viva e que respira de algum tipo, mas se você olhar para as imagens ampliadas, poderá ver que ele se assemelha a uma criatura de duas pernas: tem cabeça, olho, corpo, braços, pernas, mãos e pés.
É a mais profunda do mundo e foi habitada há 3.000 anos, mas permaneceu escondida até o século XX na região da Capadócia.
Após uma inspeção mais detalhada, especialistas confirmaram que o corpo realmente pertencia a um mamute lanoso, uma espécie que vagava pela Terra durante a época do Pleistoceno.
Do Ron Marlow
Seu nome era Starr Wilkinson, filho de um pai branco, Archer Wilkinson, que morreu na forca, e a mãe afro-americana nativa Cherokee. Tinha apenas um quarto de sangue indiano, mas se considerava orgulhosamente um índio.