Eles detectam meteorito “extremamente raro” que seria prova de vida extraterrestre

Os pesquisadores por trás da descoberta são um físico e um estudante da Universidade de Harvard.
Avi Loeb, chefe do programa Galileo e chefe do programa de buracos negros de Harvard, foi o físico que trabalhou com um aluno para demonstrar o novo meteorito. A descoberta seria um avanço, pois é uma das possibilidades de detectar vida extraterrestre.

Embora a academia acreditasse que o estudo de objetos interestelares com fenômenos anômalos era de pouco interesse, o cientista decidiu contra isso e o investigou. Este será o segundo meteoro interestelar descoberto pelo físico e seus alunos. Além disso, atualmente recebe o nome IM2 na variável Balls of Fire CNEOS da NASA.

Segundo o pesquisador, esse meteoro conseguiu se aproximar do Sistema Solar a uma velocidade impressionante, cerca de 40 km por segundo. O exposto, apesar do fato de que CNEOS 2017-03-09 (IM2) é apenas um metro. Agora, esse objeto espacial ao se aproximar da superfície da Terra se desintegrou, o que para os pesquisadores é realmente curioso, porque o material de que é suposto ser feito, a velocidade e a temperatura o tornariam muito mais resistente.

Em 2019, este pesquisador já havia encontrado um meteoro semelhante, que recebeu o nome de CNEOS 2014-01-08 (IM1). Isso, após várias análises, foi confirmado com um nível de confiança de 99,999% pela NASA. Além disso, dizem que estaria a cerca de 300 km da ilha de Manu, no Oceano Pacífico.

Por fim, o pesquisador explicou que a origem desse objeto interestelar estaria relacionada a uma supernova, já que estas criam objetos interestelares assim que explodem, ou seja, uma estrela em explosão.